olhar esguio que não alcança nada. mas existe.
atenção dispersa, café ralo, conversa boa. pra quê carecer de mais, meu deus? basta a vida, basta o amargor sutil em cada enlace; farta-me o meu quinhão. não, não preciso precisar de mais. continuo buscando, no entanto. até o ranger dos dentes e o arfar desgastante de costelas.
3 comentários:
Belo!
bonito quanto pode ser o poema?
só o café ralo que carece mais.
o resto, basta.
bonito.
Postar um comentário