natimorto:
máquina de esquecer.
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o escritor nasce no movimento da folha
que desliza [para fora da máquina]
sujo de tinta
sujo de sentimento e sangue
e morre com uma caneta-tinteiro
cravada no peito
Um comentário:
Estevão Daminelli
disse...
belas imagens. espero ansiosamente pelo próximo.
22/09/2010, 06:35
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belas imagens. espero ansiosamente pelo próximo.
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